[:pb]Ao lidarmos com um perfil diferenciado de investidores, vez por outra, aqui no dia a dia da Ativore, repetimos aquele conselho que damos para quem assiste às nossas palestras: você tem em mãos uma fortuna aplicada só em títulos de investimentos financeiros? Não sabe o que fazer? Nossa dica é: siga os passos dos grandes bilionários que ancoram seus cifrões no investimento imobiliário. E isso serve também para investidores iniciantes.
Motivos
A instabilidade da economia brasileira – que por si só é um indicador de que aqui nenhuma rentabilidade é garantida – pode ser uma razão bem plausível para aposta no setor imobiliário, que em longo prazo tende a proteger seu capital contra a inflação. Mas os donos de contas com altas cifras também levam em consideração a segurança patrimonial e o futuro, sempre. Para isso, pensando lá na frente, a compra da casa para moradia própria e/ou de familiares não deve ser vista sob a ótica de investimento de curto prazo. Na verdade, trata-se de um investimento de longuíssimo prazo e que pode significar a segurança de geração em geração.
Boa parte dessas pessoas também quer se proteger dos riscos dos investimentos em ações que, muitas vezes, são da própria empresa (e os empresários aqui estão sempre suscetíveis aos tortuosos caminhos da política econômica). E quando há investimento em ações de empresas cuja gestão não é controlada pelo investidor, há uma nova razão para diversificar a rentabilidade e assegurar o patrimônio.
Por conta desses motivos e pelo perfil cauteloso para racionalizar as finanças, sabemos que o porto seguro dos bilionários está no investimento imobiliário.
Artigo publicado no blog Out of the Box, com dados atualizados pela Forbes, traz também alguns exemplos interessantes para serem observados:
– Ernesto Bertarelli (US$ 8,6 bilhões), maior fortuna suíça, investe em duas empresas dedicadas ao setor imobiliário em Londres e na Suíça.
– Amancio Ortega (US$ 72 bilhões) é detentor de alguns dos edifícios mais emblemáticos da Espanha.
– A família Walton (US$ 149 bilhões), fundadora da Walmart, é proprietária de quase todos os espaços onde estão suas lojas.
– Gerald Grosvenor (US$ 11,2 bilhões), a terceira maior fortuna da Inglaterra, tem grande patrimônio imobiliário em Londres, nas zonas de Belgrave e Mayfair, na posse da família há quase 350 anos, e que são as mais caras da capital inglesa.
– A família Kamprad, dona do IKEA, também é proprietária de quase todo o espaço onde se encontram as lojas do grupo.
(Aqui no Brasil, a lista permanece seleta e sigilosa e nós primamos pela discrição.)
Então, pensemos em conjunto: se os bilionários citados jogam sua âncora no mercado imobiliário, por que você faria diferente? Além de oferecer muitas possibilidades de planejamento para diversificação de investimento, há várias estratégias para continuar navegando nesse nicho seguro.
[:en]Ao lidarmos com um perfil diferenciado de investidores, vez por outra, aqui no dia a dia da Ativore, repetimos aquele conselho que damos para quem assiste às nossas palestras: você tem em mãos uma fortuna aplicada só em títulos de investimentos financeiros? Não sabe o que fazer? Nossa dica é: siga os passos dos grandes bilionários que ancoram seus cifrões no investimento imobiliário. E isso serve também para investidores iniciantes.
Motivos
A instabilidade da economia brasileira – que por si só é um indicador de que aqui nenhuma rentabilidade é garantida – pode ser uma razão bem plausível para aposta no setor imobiliário, que em longo prazo tende a proteger seu capital contra a inflação. Mas os donos de contas com altas cifras também levam em consideração a segurança patrimonial e o futuro, sempre. Para isso, pensando lá na frente, a compra da casa para moradia própria e/ou de familiares não deve ser vista sob a ótica de investimento de curto prazo. Na verdade, trata-se de um investimento de longuíssimo prazo e que pode significar a segurança de geração em geração.
Boa parte dessas pessoas também quer se proteger dos riscos dos investimentos em ações que, muitas vezes, são da própria empresa (e os empresários aqui estão sempre suscetíveis aos tortuosos caminhos da política econômica). E quando há investimento em ações de empresas cuja gestão não é controlada pelo investidor, há uma nova razão para diversificar a rentabilidade e assegurar o patrimônio.
Por conta desses motivos e pelo perfil cauteloso para racionalizar as finanças, sabemos que o porto seguro dos bilionários está no investimento imobiliário.
Artigo publicado no blog Out of the Box, com dados atualizados pela Forbes, traz também alguns exemplos interessantes para serem observados:
– Ernesto Bertarelli (US$ 8,6 bilhões), maior fortuna suíça, investe em duas empresas dedicadas ao setor imobiliário em Londres e na Suíça.
– Amancio Ortega (US$ 72 bilhões) é detentor de alguns dos edifícios mais emblemáticos da Espanha.
– A família Walton (US$ 149 bilhões), fundadora da Walmart, é proprietária de quase todos os espaços onde estão suas lojas.
– Gerald Grosvenor (US$ 11,2 bilhões), a terceira maior fortuna da Inglaterra, tem grande patrimônio imobiliário em Londres, nas zonas de Belgrave e Mayfair, na posse da família há quase 350 anos, e que são as mais caras da capital inglesa.
– A família Kamprad, dona do IKEA, também é proprietária de quase todo o espaço onde se encontram as lojas do grupo.
(Aqui no Brasil, a lista permanece seleta e sigilosa e nós primamos pela discrição.)
Então, pensemos em conjunto: se os bilionários citados jogam sua âncora no mercado imobiliário, por que você faria diferente? Além de oferecer muitas possibilidades de planejamento para diversificação de investimento, há várias estratégias para continuar navegando nesse nicho seguro.[:]
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