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Confira nossos artigos sobre o mercado Imobiliário Privado nos EUA, escritos pelos nossos especialistas.

Últimos artigos publicados

Webinar – Após a MP 1.171/2023 ainda é vantajoso investir no exterior via Empresas Offshore?

Confira os melhores momentos do nosso Webinar dedicado exclusivamente a MP 1.171/23, realizado na tarde de ontem pelos nossos Sócios Fundadores, Pedro Barreto e Roberto M. Nishikawa. Capítulo 1 – Resumo da Medida Provisória 1.171  Capítulo 2 – Principal impacto da MP 1.171 para Investidores via Empresa Estrangeira Capítulo 3 – Problemas e Riscos do Sistema de Tributação Atual  Capítulo 4 – Desmistificando a MP 1.171/23 para Investidores via Offshore  Capítulo 5 – Outros benefícios da MP 1.171 em Relação à Pessoa Física Capítulo 6 – Zerando o jogo com a MP 1.171 (Distribuição de Lucros Acumulados)  Capítulo 7 – Empresas Offshore continuam sendo a melhor opção  Capítulo 8 – Offshores que investem em Ativos Financeiros nos EUA sofrem dupla tributação? Capítulo 9 – Fundos Offshore utilizando estruturas de Leveraged Blockers Capítulo 10 – Conclusão sobre a MP 1.171/23 Capítulo 11 – Como podemos ajudar? Capítulo 12 – Planejamento Tributário Internacional

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Após a MP 1.171/2023 ainda é vantajoso investir no exterior via empresas offshore?

Num artigo anterior apresentamos uma descrição da MP 1.171/23 (“MP”), que institui regra anti-diferimento para rendimentos auferidos por meio de entidades controladas no exterior. Esta regra, exige que os lucros obtidos por uma empresa estrangeira controlada sejam tributados no país de residência dos controladores, independentemente de serem distribuídos. O principal impacto da MP para empresas estrangeiras controladas por residentes fiscais no Brasil que apurem renda passiva superior a 20% da renda total, é que elas passarão a ser tributados sobre os lucros (até 22,5%), mesmo que estes lucros não sejam distribuídos. Atualmente estes investidores só são tributados quando suas empresas estrangeiras distribuem dividendos (até 27,5% via carnê leão) trazendo o benefício do diferimento de impostos desde que não haja distribuição (ou distribuam até o limite isento). Após os primeiros dias de divulgação, gostaríamos de realizar uma reflexão sobre os três debates em torno da MP: Problemas e riscos do sistema

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Self-Storage: Classe de Bons Retornos e Resistente a Recessão

O mundo segue apreensivo com a situação da economia global neste começo de ano. Com a persistência da inflação nos Estados Unidos, o Banco Central Americano (FED) realizou uma rápida elevação nas taxas de juros. Além disso, houve um abalo no sistema bancário, fatores que trazem ao mercado temores de que uma recessão global possa estar no futuro. Por esta razão, investidores têm buscado ativos alternativos que sejam resistentes e pouco correlacionados com este tipo de cenário. Um dos principais gestores de fundos do mundo, Ray Dalio,  escreveu recentemente um artigo a respeito da situação vivida pelo Silicon Valley Bank, e sua principal recomendação foi exatamente voltada para que se faça investimentos com baixa correlação entre si e com o mercado como um todo. Neste contexto, uma alternativa para os investidores, por fatores que listaremos a seguir, é o setor do mercado imobiliário americano que compreende os galpões de autoarmazenamento.

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Oportunidades de Investimento Imobiliário em Orlando: Turismo e negócios em forte crescimento

Enquanto Nova York é a cidade mais visitada dos Estados Unidos por estrangeiros, Orlando é cidade com o maior número de visitantes totais – 75,8 milhões, em 2019, antes da pandemia. De acordo com dados da associação governamental Visit Orlando, foram 69,3 milhões de visitantes locais e 6,5 milhões de estrangeiros, a frente dos 66,6 milhões de visitantes totais da Big Apple, no mesmo ano, sendo a maioria dos viajantes em viagens de lazer. Além do número colossal de turistas, o seu crescimento também impressiona: de pouco mais de 50 milhões, em 2010, para quase 76 milhões, em 2019, um crescimento de 52% que só foi interrompido pela pandemia. Ainda assim, mesmo com o grande impacto da covid-19, o número de visitantes segue em franca recuperação e espera-se que o recorde de 2019 seja batido já em 2023. Embora os dados de 2022 sobre visitantes ainda não tenham sido compilados

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Tendências de Investimentos Imobiliários Privados nos EUA para 2023

O ano de 2022 foi marcado por alguns “cisnes negros” e bastante volatilidade: guerra, crise energética, dívida global elevada, inflação e consecutivos aumentos de juros, apenas para citar alguns. Em termos macroeconômicos, nos Estados Unidos, o Wells Fargo publicou, em seu último relatório, as expectativas que os investidores podem ter para 2023: crise moderada a partir da segunda metade do ano, com queda estimada do PIB em 1%, e as altas de juros atingindo seu pico em maio, no patamar de 5,00% – 5,25%. O início da recuperação econômica começaria já a partir do início de 2024. A importância dos ativos alternativos na diversificação da carteira Este cenário, em conjunto com uma forte turbulência nos mercados tradicionais, está transformando os investimentos alternativos em “A” alternativa. Uma pesquisa recente da SS&C, uma das maiores administradoras de Hedge Funds e Private Equity do mundo, demonstra que 70% das gestoras de investimentos pretendem

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Os desafios do FED para conter a inflação e as oportunidades para investidores imobiliários nos EUA

Dois eventos marcaram a última semana nos Estados Unidos: (1) resultado da reunião do FED, o Banco Central Americano e (2) divulgação da inflação do mês de novembro, medida pelo CPI (Consumer Price Index). Em relação aos Juros, o aumento ocorreu conforme o esperado pelo mercado, com elevação de 0,5%, para a faixa de 4,25% – 4,50%, dando fim aos aumentos consecutivos de 0,75%. A inflação, por sua vez, demonstrou continuar firme em sua rota de desaceleração, chegando a 7,1% em novembro, após atingir o pico de 9,3%, em junho, e 7,7% no mês de outubro. Jerome Powell, em seu discurso, deixou claro que o objetivo do FED é trazer a inflação novamente para o nível de 2%, reconhecendo que os juros continuarão mais elevados até que isso aconteça. Para que isso aconteça, é necessário que o item com o maior peso no cálculo do CPI, o “Shelter Index”, que

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