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Confira nossos artigos sobre o mercado Imobiliário Privado nos EUA, escritos pelos nossos especialistas.

Últimos artigos publicados

Porque o mercado de aluguel imobiliário está explodindo nos EUA?

O aumento dos alugueis nos EUA atingiu a maior alta de todos os tempos em junho de 2015, de acordo com a Pesquisa Mensal da Matrix. Alimentado pela elevada demanda da geração Millennials, pela melhoria nos indicadores de desemprego e pelo crescimento demográfico americano, num contexto de escassez de oferta de imóveis, os dados de Junho de 2015 apontam para um crescimento anualizado de 6,3% no valor dos alugueis. Há uma demanda reprimida por imóveis de aluguel de 1,5 milhões para jovens da geração Millenials (entre 18 e 34 anos) que vivem na casa dos pais. Pesquisas mostram que aquisição de casa própria não é uma prioridade para os 80 milhões de Millenials, por várias razões, entre elas: 1) Mudanças culturais, estão levando os jovens a casar mais tarde, e não querem assumir compromissos com a compra de propriedade. 2) São mais propensos do que as gerações anteriores a estar sobrecarregados com

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A ilusão dos juros e os imóveis nos EUA

O atual cenário de altas taxas de juros nominais no Brasil tende a gerar uma sensação ilusória de elevada rentabilidade para investidores que desconsiderarem o impacto da inflação sobre as suas carteiras de investimento. A inflação oficial para o primeiro semestre de 2015, segundo o IBGE, ficou em 9,31%, a mais alta desde 2003, o que implica que qualquer investimento com rentabilidade nominal inferior a este índice está na realidade corroendo o patrimônio do investidor. Adicionalmente é interessante iluminar uma questão pouco considerada: a carga tributária sobre estas aplicações é absolutamente extorsiva se considerarmos a rentabilidade real dos investimentos. A título de ilustração, sobre o rendimento nominal de uma aplicação em CDBs com prazo inferior a 12 meses, incide um imposto de 20%. Considerando as atuais taxas de juros de 13,75% e uma inflação de 9,31%, o rendimento real de um CDB à taxa integral é de 4,06%, antes de

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Atlanta – um dos melhores desempenhos dos EUA em 2015

Atlanta, um dos cinco maiores mercados industriais do país, deve absorver pelo menos 16 milhões de pés quadrados de espaço industrial este ano, que pode ser um número conservador. A taxa de vacância no segmento, deve cair para menos de 8 por cento, um nível que Atlanta não vê há 15 anos. Uma ampla gama de fatores vai impulsionar a economia de Atlanta para um dos melhores desempenhos do país em 2015. Atlanta é considerada o “hub” logístico do sul dos EUA,  sendo que, de acordo com o  Atlanta Market Outlook divulgado pela PNC Financial Services Group Inc. (NYSE: PNC) , o sul vai liderar o país em crescimento econômico, o que irá beneficiar os setores de transporte e logística industrial da região. Atlanta é tem o maior PIB do sul dos Estados Unidos e o 10º maior do país, tem uma estrutura industrial diversificada, forte crescimento da população, baixos

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Atlanta terá o maior crescimento de emprego desde as Olimpíadas de 1996

Estimulada pela queda nos preços da gasolina, o retorno da confiança do consumidor, e as baixas taxas de juro, Atlanta deverá acrescentar 140 mil postos de trabalho este ano, informou o Marci Rossell ex-economista-chefe da CNBC a um grupo de Atlanta profissionais do setor imobiliário comercial. Atlanta adicionou 60.000 postos de trabalho em 2013 e quase 100 mil postos de trabalho em 2014, até Novembro, e tem acumulando vitórias impressionantes entre as quais a mais recente foi a escolha pela Daimler AG de  Atlanta como a nova sede da Mercedes-Benz EUA. A última vez em Atlanta apresentou crescimento de emprego anual de mais de 100 mil postos de trabalho por ano foi em 1999, de acordo com o Bureau of Labor Statistics. Em julho de 1996, o ano em Atlanta recebeu as Olimpíadas, a cidade criou 147 mil postos de trabalho. A enorme queda nos preços do petróleo está ajudando

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Planejamento tributário – Imoveis de rendimento nos EUA

Como, nos EUA, os rendimentos da locação imobiliária são tributados pelo lucro e não pela receita bruta de aluguel, e a depreciação (contábil) dos imóveis é aceite como custo fiscal, os lucros tributáveis acabam sendo muito baixos, minimizando ou até mesmo anulando os impostos sobre o rendimento. Por isso, o os rendimentos de aluguel nos EUA tendem ser pouco tributados (ou não tributados). Este atrativo dos imóveis de rendimento é pouco conhecido por investidores estrangeiros que acabam por adotar estratégias de investimento pouco eficientes, como a compra com o objetivo de lucrar com a valorização futura do imóvel, que, além de ser incerta (especulativa por natureza) está sujeita e impostos sobre ganhos de capital entre 15% e 45% (dependendo do veículo utilizado pelo investidor para adquirir o imóvel). Além disso, o investidor estrangeiro tem que lidar com duas questões adicionais ao planejar a sua estrutura de investimento imobiliário nos EUA.

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