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Confira nossos artigos sobre o mercado Imobiliário Privado nos EUA, escritos pelos nossos especialistas.

Últimos artigos publicados

O que está levando o investidor brasileiro a repensar o “american dream”

[:pb]Os Estados Unidos sempre foram a grande atração para investidores, mas, no último ano, o país do Tio Sam ganhou um concorrente que parece ter chegado com força: Portugal. O termômetro subiu aqui na Ativore também. Desde final de 2015, detectamos o crescimento de investidores interessados pelo mercado português: até então, cerca de 95% das consultas de investimento em imóveis para renda eram para os EUA. Hoje, 20% de nossos clientes ou prospects manifestam interesse em Portugal. A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) espera que o mercado imobiliário cresça entre 35% e 40% só este ano, contabilizando aí o capital estrangeiro. Dados do governo de Portugal, que compreendem o período entre outubro de 2012 e 31 de maio de 2016, mostram que o ARI – Autorização de Residência para Atividade de Investimento em Portugal – apresenta crescimento significativo:   Mas afinal, o que está

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Offshore: boa estratégia para investir em imóveis de rendimento

Empresa Offshore: boa estratégia para investir em imóveis de rendimento

[:pb]A utilização de empresa offshore, localizada em países com tributação favorecida (ex.: Ilhas Virgens Britânicas), para deter ativos internacionais é comum entre investidores principalmente em virtude das possibilidades de racionalização da carga tributária e de facilitação sucessória do patrimônio internacional. Você já procurou os significados desses termos grifados aí embaixo? Paraíso fiscal: locais onde a lei facilita a aplicação de capitais estrangeiros, com alíquotas de tributação muito baixas ou nulas. Corporation offshore: empresas abertas em paraísos fiscais que não são tributadas pelo Governo. Não é ilícito falar em investimentos em paraíso fiscal ou offshore, desde que sejam declarados no imposto de renda brasileiro. Usar essa estratégia é uma forma de proteger o seu patrimônio e ela pode ser muito benéfica quando você, investidor, decide comprar um imóvel para rendimento no exterior. As vantagens de ser um investidor por meio de uma empresa offshore norteiam, principalmente, a questão de tributos em heranças.

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Cresce pool de locatários nos EUA

Uma pergunta recorrente tem permeado as reuniões com nossos clientes: “Se há crédito tão barato nos EUA, por que os norte-americanos alugariam nossas casas?”. Por muitos anos, investidores vêm depositando suas economias na compra de single family houses (casas unifamiliares) e usando o imóvel como uma propriedade de investimento. Ao se mudar dessa primeira “casa própria”, boa parte decide alugá-la em vez de vendê-la. Esse perfil de investidor prefere o fluxo de caixa mensal, os benefícios fiscais pela propriedade do imóvel e a contínua apreciação que ele apresenta. Agora, com a enorme demanda, todos querem investir nesse modelo. E o que criou essa busca? Eis a resposta para a pergunta na abertura deste artigo.  Fundo de cena – Quando a bolha imobiliária estourou nos EUA e os preços ao redor do país foram corrigidos, somente mercados que estavam sob a tensão de recessão tenderam a aumentar a correção – e

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Invista sem emoção

[:pb]Investor profile – cinquenta anos de idade, casado, três filhos. Todo seu patrimônio está alocado em imóveis para renda no Brasil. Perfil dos investimentos financeiros: conservador. Objetivo: diversificar investimento em imóvel na Flórida para desfrutar em temporada.  A hipotética situação retrata o perfil de vários investidores que optam pela diversificação de patrimônio levados por uma razão mais emotiva, afinal, desfrutar de um imóvel na Flórida parece ser estratégico para quem tem filhos pequenos, correto? Porém, sem qualquer conexão ou conhecimento sobre o mercado de investimentos imobiliários da cidade, a escolha pode ser perigosa e trazer muito mais dissabores do que satisfações, ainda mais se a negociação for assessorada por um profissional que desconheça os nichos de mercado de imóveis na região escolhida. É preciso se cercar de informação: o que comprar, quando e onde. Mesmo os investidores menos conservadores podem cometer erro de avaliação de investimento se não forem experientes.

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Informação é a alma do negócio

A crise política e econômica no Brasil parece não ter fim. Enquanto isso, assistimos à inflação subir mês a mês (hoje em torno de 10%), ao PIB declinar em 3,8% em 2015 (fechando em R$ 5,9 trilhões), à instabilidade que impregnou a Bolsa de Valores, que se comporta de acordo com cada grampo telefônico divulgado e déficits subestimados. A desvalorização do real em 2015 não foi uma anomalia, e sim uma correção na cotação de uma moeda supervalorizada. É, portanto, fundamental para um investidor conservador procurar alternativas para proteger e diversificar internacionalmente seu patrimônio. A opção de investir em imóveis para rendimento no exterior pode ser considerada mais segura e rentável, já que a geração de fluxo de caixa tem como base fundamentos mais sólidos. Imóvel de rendimento no exterior é sinônimo de segurança patrimonial. Avaliamos que a rentabilidade de aluguel é um dos  indicadores mais  seguros para o investidor

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Benefícios fiscais em imóveis nos EUA

Como nos Estados Unidos os rendimentos da locação imobiliária são tributados pelo lucro e não pela receita bruta de aluguel, e a depreciação (contábil) dos imóveis é aceita como custo fiscal, os lucros tributáveis acabam sendo muito baixos, minimizando ou até mesmo anulando os impostos sobre o rendimento. Por isso, os rendimentos de aluguel nos EUA tendem ser pouco tributados (ou não tributados). Este atrativo dos imóveis de rendimento é pouco conhecido por investidores estrangeiros, que acabam por adotar estratégias de investimento pouco eficientes, como a compra com o objetivo de lucrar com a valorização futura do imóvel, que, além de ser incerta (especulativa por natureza), está sujeita a impostos sobre ganhos de capital entre 15% e 45% (dependendo do veículo utilizado pelo investidor para adquirir o imóvel). Além disso, o investidor estrangeiro tem que lidar com duas questões adicionais ao planejar a sua estrutura de investimento imobiliário nos EUA:

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