Em Fevereiro de 2012, Warren Buffet, principal acionista e diretor executivo da Berkshire Hathaway, amplamente conhecido como o investidor com maior índice de acertos no mercado acionário americano no Século XX, e um ícone de Wall Street fez uma declaração surpreendente em uma entrevista para o canal de televisão americano CNBC: “Eu compraria milhões de imóveis residenciais para aluguel se eu tivesse os meios para geri-los”.
Nada que os investidores tradicionais em imóveis residenciais de aluguel americanos já não soubessem, num momento em que era possivel adquirir excelentes imóveis em bons bairros por até 50% do custo de construção, gerando taxas de retorno sobre o aluguel de até 15% ao ano (líquidos).
Em dois anos, este cenário mudou. Grandes fundos de hedge como o Blackstone e o Colony Capital e investidores individuais do mundo inteiro descobriram este mercado, tendo adquirido, desde então, centenas de milhares de imóveis residenciais em busca das elevadas rentabilidades de aluguel e do potencial de valorização que diversas metrópoles ofereciam, incluindo Atlanta, Miami, Orlando, Los Angeles, Chicago e Phoenix.
Os preços dos imóveis, em muitos destes mercados, já voltaram à sua fase pré-crise, as barganhas estão começando ficar mais escassas, e os investidores experientes ficaram mais seletivos.
Imóveis são um ativo tradicional nas carteiras de investimentos das famílias americanas, que o procuram em busca de geração de rendas passivas, proteção de longo prazo contra a inflação, segurança, devido à sua baixa volatilidade (quando comparada aos mercados de ações), potencial de valorização e benefícios fiscais (nos EUA a depreciação do imóvel é aceite como custo fiscal, o que reduz ou até mesmo elimina o imposto de rendimento sobre os aluguéis para o proprietário).
No entanto, é importante conhecer bem os mercados-alvo antes de investir. A localização do imóvel é um fator fundamental, mas existem outros fatores muito importantes que os investidores menos experientes tendem a negligenciar: a legislação estadual, a estratégia de saída, a taxa bruta de retorno de aluguel e os custos operacionais de manutenção do imóvel.
Por exemplo, apesar de Atlanta, Dallas e Miami apresentarem rendimentos brutos de aluguel semelhantes, os custos operacionais dos imóveis diferem bastante entre estas cidades. Em Atlanta, os baixos impostos de propriedade, custos de seguro e condomínios possibilitam a geração de fluxos de caixa para o proprietário bastante atrativos (de 7% a 8% ao ano). Cidades como Manhattan, Los Angeles e São Francisco têm custos operacionais altíssimos, o que compromete bastante a geração de caixa para o proprietário.
Estratégias de investimento imobiliário nos EUA
Recomendamos que os investidores em imóveis nos EUA definam bem os seus objetivos que podem ser: gerar fluxos de caixa de aluguel, proteger o patrimônio, fazer hedge cambial, valorização futura, uso pessoal, ou uma combinação destes fatores.
Na Ativore nós distinguimos três estratégias básicas de investimento no mercado imobiliário americano: 1) Fluxo de caixa 2) Fluxo de caixa e proteção patrimonial 3) Proteção patrimonial e/ ou uso próprio.
Não existem estratégias melhores ou piores. Existem estratégias mais adequadas aos objetivos individuais de cada investidor. A Ativore, disponibiliza aos seus clientes oportunidades de investimento para as três estratégias acima.
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